Não
existe uma pesquisa formal a respeito, mas os ginecologistas com
experiência clínica calculam que mais da metade das suas consultas,
atualmente, envolvem queixas sobre corrimento vaginal. E metade dos
casos são autoprovocados, por produtos ou outros agentes irritantes com
os quais as mulheres entram em contato, acrescenta Iara Linhares,
do serviço de ginecologia do Hospital das Clínicas de São
Paulo e pesquisadora da Universidade de Cornell, em Nova York, nos
Estados Unidos. Especializada em vaginose, a ginecologista afirma
que os preservativos costumam estar na origem de grande parte dos casos
de corrimentos crônicos. O látex das camisinhas pode provocar uma reação
alérgica na vagina e desequilibrar o seu pH. O uso de produtos de
higiene íntima (duchas vaginais) são outro agente irritante importante.
As duchas vaginais destroem a flora benéfica de lactobacilos de
Doderlein, que protegem a vagina de bactérias invasivas.
O uso
de cremes vaginais sem acompanhamento médico é o outro fator potencial
de corrimentos recorrentes. A maioria dos produtos usa o propileno
glicol como "veículo" para incorporar o medicamento e muitas
mulheres desenvolvem alergia a observar a medidor
químico para isso, o teste Caugranulin B, que o médico deve usar para
confirmar a alergia e corrigir o tratamento. "Mas é muito comum ver
mulheres utilizando o mesmo creme que seu ginecologista receitou da
última vez", diz a médica. "E aí se instala um círculo vicioso."
No tratamento com produtos Apiscure ja não ocorre este tipo de problema,
pois o "veículo" que incorpora os principio ativos são totalmente
naturais.
Infecção bacteriana do canal urinário causada, na maioria
das vezes, pela bactéria E. coli. A mulher está muito mais sujeita a
esse tipo de infecção do que o homem por ter a uretra mais curta. A
uretra é o canal que leva a urina da bexiga para fora do corpo.
Estima-se que metade das mulheres desenvolve infecção urinária ao menos
uma vez na vida. A infecção atinge a bexiga, geralmente, dando origem a
cistite. Se não tratada rapidamente pode também pode afetar os rins. O
tratamento com o Apiscure elimina a bactéria acaba com a irritação
causada
por ela, devolvendo a normalidade desses órgãos.
CAUSAS MAIS COMUNS DE INFECÇÕES.A relações sexuais são a causa mais
comum. A atividade sexual intensa aumenta a chance de uma mulher
contrair infecção do trato urinário, bem como o uso de diafragma e a
gravidez. Outros fatores de risco são: infecções anteriores, idade
avançada, menopausa, pedra nos rins, diabetes, complicações imunológicas
e tendência genética. Nesses casos o especialista Tharsis sempre
recomenda aos usuários do APISCURE o uso trimestral, para manter ativo o
sistema imunológico mantendo assim o equilíbrio desses órgãos e sem
esses desagradável sintomas de aparições freqüentes em algumas
pessoas.
Obs:
Quando a bactéria se instala na uretra aumenta a sensação de vontade de
urinar, seguida de ardência e dor no canal urinário. Os sintomas podem
incluir febre, urina leitosa e com odor acentuado. Sangue misturado à
urina também é comum de acontecer. Quando as bactérias infectam os rins,
os sintomas podem incluir febre fica alta, dores nas costas, do lado do
rim infectado, náusea e vômito. Informe sempre os sintomas que acompanha
essa patologia, por e-mail ou via
fone.
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